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Não é nenhuma novidade que os valores dos seguros de carro variam muito. E isso deve ser levado em conta na hora da compra de um veículo. Mas você sabe qual é o motivo dessa grande variação?

 

No post de hoje, falaremos um pouco sobre o assunto, explicando por que a diferença entre o valor de seguros para diferentes perfis pode ser tão grande.

 

Também mostraremos a você quais são os parâmetros utilizados pelas seguradoras para a cotação. Acompanhe a leitura!

 

 

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Quais os parâmetros considerados para a cotação?

 

A cotação de um seguro é feita a partir da análise de diversos parâmetros referentes ao veículo, ao condutor e a fatores de risco.

 

Alguns desses pontos, como a idade do motorista, podem representar uma diferença enorme no valor final.

 

Vamos, então, entender um pouco sobre o que é levado em conta na hora de cotar seguros de carro. Acompanhe!

 

Modelo e marca do veículo

 

O primeiro quesito a ser analisado na hora de cotar um seguro é o carro escolhido. Sobre isso, algumas características são importantes:

 

  • Marca: veículos importados têm seguro mais caro, pela dificuldade de se conseguir peças;
  • Modelo: alguns carros são mais visados e têm problemas crônicos de manutenção. Logo, apresentam cotações mais altas;
  • Valor de mercado: os seguros utilizam a tabela FIPE como guia, e quanto menor o valor de mercado, menor o seguro;
  • Ano de fabricação: carros mais antigos têm menor custo de reparo e, portanto, seguros mais baratos.

 

Perfil do condutor

 

Nesse quesito, são analisadas diversas características do motorista. As peculiaridades de cada pessoa estão entre os principais influenciadores para a existência de diferença de seguro de um mesmo carro para diferentes condutores.

Os quesitos são:

 

  • Idade: quanto mais jovem, mais caro o seguro, pois motoristas mais experientes tendem a se envolver menos em acidentes;
  • Sexo: o valor pode variar, mas as mulheres geralmente pagam um seguro mais barato que os homens;
  • Número de jovens em casa: como jovens se envolvem em mais acidentes, há um adicional para quem tem filhos entre 18 e 25 anos;
  • Histórico de multas e acidentes: quanto mais limpo o histórico do condutor, menor será o valor cobrado pelo seguro.

 

Fatores de risco

 

Além do carro e do condutor, alguns fatores de risco são levados em conta na hora de cotar um seguro. Esses quesitos estão também relacionados ao uso do veículo. Saiba quais são eles:

 

  • Geografia: alguns bairros têm maior índice de roubo e acidentes, e isso encarece o seguro;
  • Garagem: veículos que ficam estacionados na rua estão expostos a maiores riscos de roubos e danos. Logo, o fica seguro mais caro;
  • Cobertura: o valor do seguro varia segundo os itens que serão cobertos pelo contrato, como: furtos, acidentes, problemas técnicos;
  • Uso do veículo: carros voltados para trabalho, como os de motoristas das plataformas Uber e 99 App, por exemplo, pagam mais caro pelo seguro;
  • Franquia: por último, quanto maior for a participação do contratante na hora de acionar o seguro, menor será o valor mensal.

 

 

Como funcionam os seguros de carro usado?

 

Segurar um carro usado é um pouco diferente do que quando o carro é 0 km. E por mais que o senso comum entenda que veículos usados teriam seguros mais caros, por apresentarem mais problemas de manutenção, não é isso o que acontece na prática. O valor pode chegar a menos da metade daquele cobrado para um carro 0 Km.

 

Como um dos fatores levados na hora de segurar um carro é seu valor de mercado, os veículos usados têm valores de seguro mais acessíveis que os dos novos.

 

Para alguns carros com mais de 10 anos, porém, cotar um seguro pode ser mais complicado, já que muitos bancos não aceitam cobrir esses veículos.

 

 

Gostou de conhecer um pouco mais sobre como funciona a cotação de seguros de carro?

 

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